A cidade de Cascavel irá propor ao Governo Federal que retire a obra de construção da trincheira no bairro Cascavel Velho do contrato de duplicação da BR-277 e a execute antes. Esse foi o encaminhamento proposto pelo prefeito Leonaldo Paranhos (PSC) e aprovado pelos presentes à audiência pública realizada na noite de quinta-feira (03) pela Comissão de Viação, Obras Públicas e Urbanismo da Câmara Municipal.
Sob a coordenação do vereador Romulo Quintino (PSC), presidente da comissão, a audiência lotou o Plenário a partir das 19h30, com grande participação da comunidade e faixas pedindo a trincheira. Além do prefeito, estiveram presentes os deputados estaduais Marcio Pacheco (Republicanos), Adelino Ribeiro (Patriota) e Coronel Lee (PSL), o presidente da Câmara Alécio Espínola (PSC), a vereadora Beth Leal (Republicanos) e os vereadores Tiago Almeida (DEM), Professor Santello (PTB), Mazutti (PSC), Soldado Jeferson (PV), Cidão da Telepar (PSB), Josias de Souza (MDB), Valdecir Alcantara (Patriota), Celso Dal Molin (PL), Sadi Kisiel (Podemos), Melo (Progressista) e Serginho Ribeiro (PDT).
Da comunidade do Cascavel Velho, compareceram Dorival Lino, pres. Assoc. Moradores e o padre Gustavo Marmentini, pároco Paróquia Santa Luzia, além de muitos moradores. Também marcaram presença o inspetor Félix e Sérgio Leonardo, da Polícia Rodoviária Federal, Genésio Pegoraro, presidente da Acic, Sandro Rancy, secretário municipal de Serviços e Obras Públicas, os ex-vereadores e ex-presidentes da Câmara Robertinho Magalhães e Juarez Berté, advogados e dirigentes da OAB, pastores e o apresentador de TV Batatinha, além de assessores parlamentares. Mauri Scheffer, do movimento Trincheira Urgente, fez a exposição de abertura, apresentando a demanda da comunidade, seguido por falas de membros da mesa e de moradores.
Em sua participação, o prefeito Paranhos avaliou a situação e propôs, como saída, que o Governo Federal construa a trincheira o quanto antes, independente da duplicação da BR-277, mas avisou que é preciso ser realista quanto ao prazo. “Esse ano não sai mais, porque é ano eleitoral. Não dá tempo de fazer o convênio, não dá tempo de fazer a primeira medição da obra, que teria que ser até 2 de junho. Então, estamos falando de 2023”, disse ele. Para que isso seja possível, o encaminhamento proposto por ele e aprovado em votação pelos participantes da audiência, foi que seja levado um pedido à União para que retire essa obra do contrato de duplicação
Via: Assessoria de Imprensa/CMC- Foto: Flavio Ulsenheimer
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