Cascavel

Debate sobre precificação e valorização profissional reúne engenheiros e arquitetos

A ideia do debate, segundo ela, é justamente determinar um valor mínimo que o profi...

23 out 23 - 20h01 Redação SOT
Debate sobre precificação e valorização profissional reúne engenheiros e arquitetos

Com a finalidade de conhecer a forma em que os profissionais da engenharia e arquitetura atuam no mercado de trabalho, a AEAC (Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Cascavel) e o NAU (Núcleo de Arquitetura e Urbanismo - Acic), promovem na próxima quinta-feira (26), a partir das 18h30, o 1º Debate sobre Valorização e Precificação do Profissional Arquiteto e Engenheiro de Cascavel. O local será a sede da AEAC, na rua Presidente Bernardes, 1910.

Para a presidente da AEAC, arquiteta urbanista Larissa Cogo Rover, a ideia é iniciar a montagem de uma demanda mínima de entrega relacionada a um valo-base. “Isso servirá como orientação tanto aos profissionais na hora de precificar sua demanda, como também à população saber como receberá o básico de uma entrega de projetos, entre os quais o arquitetônico”.

Conforme Larissa, a intenção não é a de fazer com que todos cobrem os mesmos valores, pois a arquitetura é arte, mas sim, que se tenha um padrão de entrega, um valor-base e que, de fato, a escolha pelo profissional seja por seu atendimento, por sua arte. “A procura por esse tipo de debate não é apenas de profissionais recém-formados, mas de engenheiros e arquitetos com anos de atuação e ainda sem um norte para saber como efetivar a cobrança pelos serviços a serem prestados”.

Por sua vez, a arquiteta Bárbara Schmoeller, coordenadora do NAU-Acic, entende que ainda os profissionais sentem dificuldades quando o assunto é precificar o projeto, seja para os recém-formados ou até mesmo os mais experientes. “Por mais que existam tabelas e meios que nos norteiam para isso, muitas vezes elas são confusas e sem parâmetro para o meio cultural e regional em que estamos inseridos”, aponta.

A ideia do debate, segundo ela, é justamente determinar um valor mínimo que o profissional possa recorrer como referência para apresentar o orçamento e também o padrão do que entregar ao cliente, oferecendo a quem fará a contratação dos serviços a oportunidade de saber o que exigir. “É preciso conscientizar a população sobre a importância de ter um profissional capacitado na obra e assim, promover a valorização do serviço a ser executado”.

Via: Assessoria AEAC - Foto: Divulgação


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