18 de abril de 2025

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Câmara aprova homenagem para o artista Cleiton Costa

Cleiton Costa, artista que teve a outorga Darci Israel, aprovada esta semana na Câmara de Vereadores...

Câmara aprova homenagem para o artista Cleiton Costa

Nesta semana, no retorno das atividades legislativas da Câmara de Vereadores de Cascavel, por iniciativa do vereador Carlinhos Oliveira (PSC), foi aprovada por unanimidade dos vereadores, a outorga da Medalha ao Mérito Cultural “Darci Israel” ao cascavelense, artista, Jair da Costa, de nome artístico “Cleiton Costa”. A medalha Darci Israel é concedida aos valores artísticos locais, pelo que fizeram alguns artistas, ao longo dos anos devendo ser considerado o conjunto de ações.

O vereador Carlinhos, agradece o respeito à iniciativa dos demais 20 vereadores da casa de leis que reconheceram publicamente o currículo do artista que tem em mais de 40 anos de dedicação a cultura (teatro, música, literatura e cinema), um histórico extenso e invejável, tanto das diversas áreas a que se dedicou quanto, pelos anos de empenho e amor à cultura, somando-se ainda, a liderança política à cultura local presidindo várias entidades.

“É difícil conhecer um cidadão que ao mesmo tempo, é ator de teatro e do cinema; é músico e escritor, além de ter atuação política liderando ou presidindo entidades tudo pelo interesse coletivo, por dedicação à cultura. Cleiton Costa é um destes poucos cidadãos que mantém sempre acesa a chama da cultura de nossa cidade”, resumiu Carlinhos Oliveira em seu discurso em plenária, obtendo apoio de todo legislativo na outorga desta medalha.

HISTÓRICO ARTISTICO DE CLEITON COSTA

Nasceu em 1959, em Quinta do Sol (região norte do Paraná) e migrou para Cascavel, no início da década de 60, no então distrito de Cafelândia e também residiu nos anos 70, em Tupãssi.

Sua relação com a vida cultural se iniciou em Cascavel, em 1978, quer na música, compondo algumas canções e cantando e também, inicia no teatro, atuando no Grupo de Teatro Esplendor.

No primeiro festival de teatro de Cascavel (em 1978), o ator ainda iniciantes nas artes cênicas, esteve presente. Pouco tempo depois, ingressa-se na equipe do Teatro Dom Bosco, onde permaneceu até 1985.

Ainda nos anos 80, passa a atuar com o amigo, Jurandir Barros da Silva (J. Barroso), estruturando uma companhia de teatro e o espetáculo “Show do Riso”, dirigindo, atuando e cantando.

Em 1986, grava um disco compacto com quatro canções, usando o nome de Jacos Kaiton, levando shows em clubes, danceterias, feiras, exposições e em festas de igrejas de várias cidades do Paraná, São Paulo, Mato Grosso e Rondônia.

Em 1988, muda o nome artístico para Cleiton Costa e se apresenta no Clube Comercial no evento Miss Comércio acompanhado pela Banda Metrópole de Maringá.

Na Expovel, foram muitas as apresentações solos e na abertura de grandes shows como dos artistas César e Paulinho, Gaúcho da Fronteira, The Fevers, João Mineiro e Marciano e outros a exemplo de campanhas políticas.

Em Cascavel foram centenas de apresentações em bairros e distritos em projetos do Município e ou do Estado do Paraná como o projeto “Carreta Popular” do Governo do Paraná.

Além da música e do teatro, Claiton Costa foi ator de cinema. Participou de vários filmes cascavelenses: “Adeus Mariana”, “Acerto Final”, “Fronteira Sem Destino” e de “A Saga”, filme sobre a história de Cascavel e do Oeste do Paraná.

Em 1998 lança o seu segundo CD musical e faz inúmeras apresentações pelo país afora. Na soma da vida musical registra mais de cem canções escritas, cantadas e parte destas, gravadas em dois CDs.

Nos últimos vinte anos, novas incursões na vida cultural. Uma delas, e na literatura com dois livros escritos e publicados “A Arte de Vender” e “Poemas e Canções” e outros cinco livros não publicados.

Escreveu um texto teatral “Antessala” que foi montado e dirigido por Cleiton Costa, entre 2015 a 2019. Nestes anos, também atuou como produtor e ator da peça infantil “Pinóquio”.

Em 2019 aceitou mais um desafio, ser produtor e ator do mais recente texto teatral escrito por autor cascavelense “Velho Oh” que aborda o tema da terceira idade.

Destaco que com esta peça cascavelense, ano passado e em 2020, Cleiton e Aroldo Felix já fizeram três temporadas em teatros de São Paulo, elevando a cultura desta cidade.

Além de ator de teatro e de cinema; cantor e escritor, ele transitou como empreendedor e produtor cultural e já se envolveu e ou presidiu várias entidades culturais.

Por mais de uma década, foi fundador e presidiu a Associação dos Músicos do Oeste do Paraná. Também, é um dos fundadores, integrantes e agora presidente da Academia Cascavelense de Letras.

Soma-se, o fato de ser fundador e integrante desde a fundação, do Conselho Municipal de Políticas Públicas de Cascavel, adicionando-se o fato de ser um dos presidentes das gestões (2018/2019).

Por: SOT/Via: Assessoria CMC - Foto: Divulgação - Foto:

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