Em reunião realizada na tarde de quinta-feira (26) na Sala das Lideranças, a Comissão do Terceiro Setor recebeu duas Organizações da Sociedade Civil (OSC) para orientar sobre o processo para obter o reconhecimento como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip). A ASA (Abusados Sexualmente Anônimos) e o Projeto Dorcas ouviram as explicações do vereador Celso Dal Molin (PL), presidente da Comissão, de Adriana Salles, assessora, e de Vilimar Pedro Irber. Outro membro da Comissão, o vereador Mazutti (PSC), também participou do encontro.
O presidente da Câmara, vereador Alécio Espínola (PSC), participou da abertura da reunião. “Tenho certeza de que essa Comissão fará um grande e relevante trabalho e a tendência é tornar-se uma Comissão Permanente, tal o significado da Comissão para todas as OSC e para a Administração Pública, que pode hoje firmar parcerias para cumprimento de suas políticas públicas.
O presidente da Comissão, Celso Dal Molin, explanou aos convidados sobre o papel da Comissão do Terceiro Setor e a importância do desse setor para a promoção do desenvolvimento social no País e, especificamente, no município de Cascavel. Foi seguido pelo vereador Mazutti, que reforçou as palavras do Presidente da Comissão, salientando a necessidade de essa Comissão trabalhar pelo fortalecimento do Terceiro Setor.
Por fim, a assessora da Comissão Adriana Salles e Vilimar Irber apresentaram às duas OSC a legislação vigente e os requisitos para a qualificação de uma OSC como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip). A reunião foi encerrada com alguns encaminhamentos tanto às entidades presentes quanto para a Comissão do Terceiro Setor, que fará um cronograma de atividades para a próxima semana.
“Nós ainda trabalhamos de uma forma amadora. Temos CNPJ, somos uma ONG, mas nunca conseguimos recursos e isso limita muito nosso trabalho, pois dependemos muito do trabalho voluntário de 16 psicólogos, que atendem dentro da sua agenda de disponibilidade. Como Oscip, a gente vai melhorar muito o atendimento, até mesmo o número de pessoas beneficiadas”, relatou Antônio Augusto Bianchi Barbosa, pastor e fundador da ASA. O Projeto Dorcas – Verdade Social que Alimenta foi representado por Débora Dal Molin de Souza, coordenadora de projetos.
Via: Assessoria de Imprensa/CMC- Foto: Flavio Ulsenheimer
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