Futebol

Arbitragem, critérios e tecnologia

Logicamente um árbitro, como qualquer outro ser humano, pode errar, principalmente...

26 jun 22 - 17h13 Atualizado 26 jun 22 - 23h50 Lucas Gabriel
Arbitragem, critérios e tecnologia

Logicamente um árbitro, como qualquer outro ser humano, pode errar, principalmente com a evolução do futebol. O aperfeiçoamento da parte física dos atletas deixou o jogo muito mais rápido e acompanhado disso temos a tecnologia.

Pensando sobre os critérios que a arbitragem brasileira utiliza, a CBF deveria tomar atitudes com o descaso das equipes que estão ganhando a partida e começam a fazer a famosa “cera”. Ontem, no jogo entre Cascavel e Aimoré, em determinados momentos, cheguei a contar cinco atletas diferentes do adversário caídos no chão, sem contar o goleirão, que desde o primeiro tempo de jogo teve várias quedas e atrasos em reposição de bolas,e só foi punido na reta final do segundo tempo, como acontece de praxe em várias partidas Brasil a fora. Ainda chamo a atenção para os acréscimos na segunda etapa: apenas seis minutos, em um jogo onde tivemos 10 substituições, e mais ou menos 10 minutos de paralisação para atendimento dos atletas do Indião.

 Com relação à tecnologia essa semana que passou tivemos lances interpretativos a favor de Internacional e Corinthians. Primeiramente, depois da troca  do comando da arbitragem na CBF, começaram a respeitar os critérios do árbitro dentro de campo. Concordo muito com isso, pois no campo tem que prevalecer a decisão da arbitragem. Sobre os dois jogos citados, os exemplos vão muito de encontro ao que penso de faltas dentro da área (mão na bola, bola na mão). No lance do jogo entre Corinthians e Goiás, o jogador corintiano está de frente para o gol, o goleiro está vendido no lance e o jogador se projeta na frente da bola com o tronco superior e mão esticada assim dobrando sua área de ação, portanto a mão impediu a bola de ir para o gol. Pênalti muito bem marcado! No lance do jogo entre Internacional e Botafogo, mesmo a bola tendo direção do gol e o goleiro também estar “vendido” no lance, a bola bate claramente no tronco do jogador, amortece a velocidade e toca no braço na descida, então não teria como ir para o gol! Pênalti mal marcado.

Concordo  com mais responsabilidade para o árbitro dentro de campo, tecnologia (VAR ) tem que ser para lances capitais e grosseiros não vistos pelo trio dentro de campo. Erros vão acontecer, mas precisamos melhorar os critérios de pênaltis marcados, acréscimos quando existe anti jogo e critérios para os pênaltis.

Por Fernando Jerônimo Cazetta - A opinião de nossos comentaristas não reflete, necessariamente, a opinião do Grupo SOT de Comunicação.


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