Cascavel

Comissão de transplantes de órgãos do HUOP tem participação marcante no desfile de 7 de setembro

Com uma faixa com os dizeres “Doação de órgãos, fale sobre isso” a equipe do Hospit...

08 set 22 - 15h42 Redação SOT
Comissão de transplantes de órgãos do HUOP tem participação marcante no desfile de 7 de setembro

A Comissão Intra Hospitalar De Doação De Órgãos e Tecidos para Transplante (Cihdott) do  Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP) da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) participou do desfile cívico militar de 7 de setembro, que ocorreu na tarde desta quarta-feira (07), em Cascavel. 

Com uma faixa com os dizeres “Doação de órgãos, fale sobre isso” a equipe do Hospital Universitário do Oeste do Paraná levou ao público a mensagem sobre a importância de falar sobre o assunto com familiares e amigos. 

O mês de setembro é marcado pela conscientização da importância da doação de órgãos. O Brasil possui o maior programa público de transplante de órgãos, tecidos e células do mundo, que é garantido a toda a população por meio do SUS, responsável pelo financiamento de cerca de 95% dos transplantes no país. Apesar do grande volume de cirurgias realizadas, a quantidade de pessoas em lista de espera para receber um órgão ainda é grande. 

Para vencer a desproporção entre número de pacientes na lista e o número de transplantes realizados, é importante conscientizar a população sobre todas as etapas do procedimento, que começa com o diagnóstico de morte encefálica de um potencial doador e termina na recuperação do paciente que recebeu um novo órgão.

Como ser doador de órgãos? - De acordo com a legislação brasileira (lei nº 10.211, de 23 de março de 2001), a retirada dos órgãos e tecidos para doação só pode ser feita após autorização dos membros da família. Para a doação, o doador deve ter sofrido de morte encefálica, pois somente assim os seus principais órgãos vitais permanecerão aptos para serem transplantados para outra pessoa.

Pessoas vivas também podem ser doadoras de órgãos, mas apenas aqueles que são considerados “duplos”, ou seja, que não prejudicarão as aptidões vitais do doador após o transplante. Um dos rins ou pulmões, parte do fígado, do pâncreas e da medula óssea são exemplos de órgãos que podem ser doados por pessoas ainda em vida. Informações retiradas do site do Sistema Nacional de Transplantes: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/snt

Via: Assessoria Hospital Universitário - Foto: Divulgação


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