Huop orienta: saiba o checklist da mala da maternidade
O Huop conta com alguns materiais de higiene, como fraldas, absorventes, toalhas e roupas, mas as mães também podem trazer os produtos de sua preferência...
A espera de 40 semanas envolve uma série de preparativos e claro, a ansiedade. Para a chegada dos bebês, os pais geralmente ficam preocupados com a rotina de exames, o quartinho, os estoques de fralda, roupas, e o mais esperado, o preparativo para a hora do parto. É nesse momento que a mala da maternidade gera dúvidas no que levar e quando prepará-la. A recomendação é que ela esteja pronta com antecedência, ou seja, a partir da 33ª semana de gestação, já pode ser organizada. “Isso diminui a ansiedade das mães, principalmente nos casos em que os bebês nascem antes da hora. Sendo assim, a mala está pronta e não há risco de esquecer nada”, diz a coordenadora de Enfermagem do Centro Obstétrico do Hospital Universitário do Oeste do Paraná (Huop), Nagmara Engel.
O Huop conta com alguns materiais de higiene, como fraldas, absorventes, toalhas e roupas, mas as mães também podem trazer os produtos de sua preferência. Confira a lista:
- material de higiene pessoal: pasta de dente, escova de dente, pente, shampoo, creme e absorvente pessoal conforme a preferência;
- roupa íntima;
-chinelos para banho;
- meias;
Para o bebê:
- 4 mudas de roupas;
- fraldas conforme a preferência;
- lenço umedecido conforme a preferência;
Lembrando que o recém-nascido toma o primeiro banho após 24 horas de vida. “O bebê quando nasce fica com a mãe e isso traz inúmeros benefícios nas primeiras horas de vida”, comenta Nagmara.
O Huop é credenciado como Hospital Amigo da Criança, e em razão disso, é importante ficar atento à alguns itens que devem ser evitados na mala da maternidade, como chupetas e mamadeiras, utensílios proibidos na instituição. “Nas primeiras horas incentivamos o aleitamento materno, e estes produtos não são indicados nas primeiras horas de vida, pois podem dificultar”, explica. Além disso, as mães recebem as roupas do hospital para facilitar a amamentação, e são orientadas a não utilizarem sutiãs com bojo e ferro, que possam dificultar esse processo.
Nesse momento da pandemia da Covid-19, por conta do espaço restrito do Centro Obstétrico, os acompanhantes não foram permitidos, visando a não proliferação do vírus e a segurança das demais gestantes/puérperas e respectivos recém-nascidos. Dessa forma, a Enfermagem tem auxiliado para tentar amenizar as angústias. “A equipe permanece perto do leito o máximo de tempo possível para tentar suprir essa falta. Depois do parto também ajudamos a ligar para os familiares e mandamos fotos”, ressalta Nagmara.