Cascavel

Cascavel realiza 3º LIRAa para combater a dengue: 4.732 imóveis serão vistoriados

O Município já confirmou mais de 29 mil casos positivos e 34 óbitos no Município.

16 mai 24 - 17h10 Luiz Felipe Max
Cascavel realiza 3º LIRAa para combater a dengue: 4.732 imóveis serão vistoriados

A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, realizará o 3º LIRAa de 2024, o Levantamento de Índice Rápido e Amostral de Aedes Aegypti. A ação será na próxima semana, de segunda (20) até quarta-feira (22), e contará com a visita de agentes de endemias a 4.732 imóveis selecionados aleatoriamente.

O objetivo do LIRAa é mensurar o índice de infestação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, no município. No 2º ciclo realizado em março deste ano, Cascavel registrou 3,2% de infestação geral, considerado risco médio, enquanto o preconizado pelo Ministério da Saúde é de até 1%.

Os quarteirões sorteados estão distribuídos em 122 localidades cadastradas no Programa de Controle de Endemias, o que significa que todos os bairros da cidade serão visitados. Durante a ação, os agentes realizarão a técnica de pesquisa larvária, coletando larvas em 100% dos depósitos encontrados em cada domicílio. Isso permitirá, além de quantificar as amostras, identificar o tipo de criadouro mais prevalente em cada área.

“O combate à dengue é dever de todos”, afirma a Secretaria de Saúde. A responsabilidade pelos cuidados deve ser compartilhada entre a comunidade e o setor público. Por isso, a pasta pede a colaboração da população na recepção dos agentes de endemias durante a vistoria.

O LIRAa é uma atividade fundamental para atualizar o índice de infestação por Aedes aegypti no município. A partir dos dados coletados, a Secretaria de Saúde, por meio do Setor de Controle de Endemias, programará ações de tratamento e outras medidas necessárias nas áreas de maior risco.

O município já confirmou mais de 29 mil casos positivos e 34 óbitos por dengue em 2024. É importante lembrar que a doença pode ser grave e levar à morte, especialmente em grupos de risco como crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas.

Via: SOT/Luiz Felipe Max - Foto: Divulgação


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