Governo prevê R$ 100 milhões para obras de reestruturação de estradas
O secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortiga, explica que o plano do governo é ampliar consideravelmente a estrutura dos municípios ...
Onde antes só se via barro, pó e buracos, agora se enxerga um caminho formado por pedras irregulares e a esperança de um novo tempo para o escoamento da safra em pontos importantes do Paraná. O Governo do Estado investe R$ 3,9 milhões na pavimentação de 17,5 quilômetros de estradas rurais em três diferentes municípios do Estado
O secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortiga, explica que o plano do governo é ampliar consideravelmente a estrutura dos municípios por meio da pavimentação de estradas rurais com pedras irregulares.
Segundo ele, dentro do empréstimo de R$ 1,6 bilhão que o Governo do Estado está concluindo junto aos bancos federais (Caixa e Banco do Brasil), já aprovado pela Assembleia Legislativa, R$ 100 milhões serão destinados a obras de reestruturação como as em andamento em Virmond, Porto Barreiro e Chopinzinho.
“Temos ainda uma grande malha rodoviária, geralmente municipal, não pavimentada. Vias que diariamente têm grande circulação de insumos, sementes, fertilizantes, calcário, ração. E uma estrada ruim significa custo maior para a agricultura. A pavimentação permite comodidade, melhores preços e uma competitividade maior”, ressalta o secretário.
Noroeste - Na Região Noroeste, por exemplo, explica o secretário da Agricultura e do Abastecimento, sete municípios serão pavimentados neste semestre. Aproximadamente 34 quilômetros somados entre ações em Brasilândia do Sul, Cafezal do Sul, Francisco Alves, Iporã, Pérola, Xambrê e Umuarama. “Estamos resolvendo as limitações existentes”, explica.
Em Pato Branco (Sudoeste), a chefe do núcleo da Secretaria da Agricultura e Abastecimento, Leunira Vigano Tesser convive diariamente com a revolução causada por uma nova estrada rural nas cidades pequenas. “Ajuda a florescer a agropecuária, o cooperativismo e as pequenas associações. É um investimento de longo prazo que resulta em emprego e renda no campo e alimento na cidade”, destaca a veterinária.