Os presidentes do Crea-PR (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná), Clodomir Ascari, e da FEAPR (Federação dos Engenheiros Agrônomos do Paraná), Cesar Veronese, acabam de conhecer a primeira indústria de bioinsumos do Brasil ligada a uma cooperativa. Recepcionados pelo engenheiro agrônomo responsável pela área de fertilizantes da Coopavel Rogério Rizzardi, Ascari e Veronese se disseram impressionados com a fábrica e pedem ao Ministério da Agricultura e Pecuária e à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que acelerem a liberação da licença para que a unidade possa iniciar suas atividades e disponibilizar seus compostos aos produtores rurais.
O pioneirismo da Coopavel em investir na área foi destacado pelos dois representantes do setor técnico da Agronomia. “Quero parabenizar os diretores e a cooperativa por essa visão aguçada, de entender que essa é uma tendência irreversível para o agro brasileiro e mundial”, destacou Clodomir Ascari, que revelou há muito tempo ter interesse em vir a Cascavel para conhecer o empreendimento implantado no complexo industrial da Coopavel. Ao mesmo tempo que levará insumos biológicos ao campo, essa iniciativa contribuirá para reduzir a dependência do País por ativos internacionais já que as matérias-primas empregadas nas formulações estão aqui disponíveis, reforçou Ascari.
Liberação - Veronese destacou a qualidade e os cuidados adotados pela Coopavel na implantação da unidade, dotada de recursos dos mais sofisticados atualmente disponíveis para a produção de biológicos. “A exemplo de Ascari, reforço ao Mapa e à Anvisa pedido para que agilizem a liberação da licença para que essa moderna indústria possa entrar em atividade rapidamente e, com isso, levar ao campo no menor espaço de tempo possível uma tecnologia revolucionária e adaptada às exigências dos mais diferentes órgãos, da comunidade e dos consumidores, permitindo produção de alimentos em alto nível com sustentabilidade”, destaca Cesar Veronese.
Número um - Rogério Rizzardi lembrou, durante a visita, que o Brasil é o número um no mundo na utilização de bioinsumos. “Além disso, temos a oportunidade, a partir dos conhecimentos já adquiridos, de exportar essa tecnologia a outros países, contribuindo com a disseminação de um método sustentável de produção”. Rizzardi citou a visão aguçada do presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, que desde o início entendeu a proposta da indústria e decidiu investir nela.
Via: Assessoria Coopavel - Foto: Divulgação
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