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GT Sprint Race Brasil: Júlio Campos e Léo Torres, Pedro Aizza e Luis Debes são os campeões de 2021

Títulos foram definidos na tarde deste domingo, no Autódromo Internacional de Curit...

06 dez 21 - 11h01 Redação SOT
GT Sprint Race Brasil: Júlio Campos e Léo Torres, Pedro Aizza e Luis Debes são os campeões de 2021

Pinhais (PR) – Léo Torres e Julio Campos, que dividem o volante da GTSR#04, sagraram-se campeões da 10ª temporada da GT Sprint Race Brasil, pela classe PRO. O resultado foi sacramentado com a vitória de Campos na última corrida do ano, quando fez as 15 voltas no circuito do Autódromo Internacional de Curitiba em 24min41s550, e gabaritando os 75 pontos em jogo na etapa, completando 261 pontos. Pedro Aizza (GTSR#35), que parou na penúltima volta, ficou com o título na classe PROAM, com 229 pontos, a um de diferença do segundo colocado Rafael Dias (GTSR#13). Luis Debes (GTSR#37) abraçou o caneco pela classe AM, com tranquilidade, com a pole e a vitória da primeira etapa e a segunda colocação na corrida final, somando 260 pontos.

A segunda corrida deste domingo também definiu os vencedores do torneio Overall, que engloba todas as etapas da temporada somadas – as do GTSR Brasil e da GTSR Special Edition. Neste, os títulos ficaram com Thiago Camilo (GTSR#13), pela PRO, com 336 pontos; Walter Lester (GTSR#17), 362 pontos, pela AM; e Pedro Aizza, pela PROAM, com 416 pontos.

“Estou muito feliz com o ano ao lado do Léo Torres, terminar a corrida em primeiro e comemorar mais um título.”, conta o campeão Júlio Campos, que comemorou o título no pódio com a família.

Na classe PROAM, Antonio Junqueira ganhou a prova e, na AM, Caê Coelho cruzou a linha de chegada à frente de seus concorrentes.

Antônio Junqueira, do carro #161, decidiu manter a cabeça fria e usar de estratégia para faturar a final. “O Pedro (Costa) foi muito bem na primeira corrida, fazendo praticamente uma prova de recuperação e me deu uma boa posição no grid. Larguei bem, cheguei a conseguir a segunda colocação na geral e a partir daí foi administrar. Até que chegou o Weldes Campos, mas como ele é de outra categoria, deixei passar. O carro estava excelente e se comportou muito bem. E quero deixar meus parabéns à categoria e sua organização por proporcionar um campeonato bom de disputar”, reitera o vencedor pela PROAM.

Caê Coelho passou tenso o final de semana da última etapa do ano. E a vitória na segunda corrida veio como um bálsamo, diante de tantas objeções que enfrentou. “Vínhamos acertando o carro durante estes dias. Nos treinos, não fui tão bem quanto eu esperava e na classificação fiquei um pouco melhor. Então, na primeira corrida procurei buscar um melhor posicionamento e nesta corrida o foco era vencer, como é em qualquer uma delas, como sempre. Vindo mais ao meio do grid, temos maior perspectiva. E, apesar de qualquer dificuldade, minha mãe me olhando lá em cima, e as pessoas que amo me apoiando ao meu redor, o resto eu corro atrás. Tanto faz a posição que largue, com as pessoas certas em volta, não há ninguém que me pare”, dispara, feliz com o resultado da vitória na classe AM.

Sobre os títulos - “Chegamos à Curitiba com o objetivo de garantir o campeonato o quanto antes, o que conseguimos já nas disputas das tomadas de tempo, já que tínhamos uma boa vantagem para administrar. Foi um ano abençoado na GT Sprint Race, que conquistamos bons resultados em várias etapas, resultado do entrosamento e do trabalho que construímos com o Leo (Torres). Agora é comemorar”, relata o campeão Julio Campos.

Léo Torres estava em êxtase em realizar a meta do ano. “É minha primeira vitória na PRO, então estou feliz da vida. Estou vivendo um sonho na minha vida, não só disputando pela classe de elite da categoria como também obtendo o título. Só tenho a agradecer ao Julio que fez um excelente trabalho agora na final, e à equipe de mecânicos que deixou o carro em excelentes condições durante toda a temporada. A categoria está de parabéns e foi muito legal nosso ano”, afirma.

Para Luis Debes, o segundo lugar na última corrida teve sabor de vitória. “A briga com o Caê foi extremamente acirrada e leal! Fiquei em segundo lugar na prova e confirmei o campeonato, somando com o conjunto das duas pontuações anteriores (25 pontos em cada e 20 na última corrida). Tive uma temporada muito bacana. Na verdade, isso vem de um ano bem regular e com boas corridas que disputei. Tenho que agradecer a todo mundo que me ajudou, a equipe que trabalhou no carro e que deixou tudo impecável. Esse título também é deles”, festeja o piloto curitibano.

Ao fim da corrida final, à euforia de se descobrir campeão pela classe PROAM com um ponto de vantagem, Pedro Aizza celebrou o título. “Foi um final de semana muito pegado e disputado até a última volta. Sabia que tinha que pontuar mais que o Rafael Dias e a gente conseguiu fazer isso. Mas no geral, foi também um ano de muita evolução. Duas provas bastante complicadas, mas saímos vitoriosos. Ganhamos os três torneios do campeonato (Overall, Brasil e Special Edition) e agora é sair pra comemorar”, relembra o jovem, que também disputou ao título de Rookie of the year, vencido por Nathan Britto.

Via: Assessoria GT Sprint Race - Foto: Luciano Santos


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