29 de abril de 2025

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Você sabe quais são os sintomas das verminoses em felinos?

Como o gato pode ser infectado? Quais são os riscos e possíveis tratamentos? A VetBR, distribuidora de produtos para saúde animal, convidou uma especialista para tirar as dúvidas mais frequentes. Não deixe de conferir!..

Você sabe quais são os sintomas das verminoses em felinos?

Ter um gato infectado por vermes é mais comum do que se imagina. Mesmo que o felino receba todos os cuidados necessários e não se aventure fora de casa, ele está exposto a diversos tipos de riscos, que podem afetar o animal, mas também os seus tutores. Por isso, é de extrema importância adotar medidas preventivas que os protejam contra as doenças mais comuns.

Desde o nascimento dos felinos, são necessárias diversas precauções que podem prevenir a infestação de parasitas, também conhecidas como vermes. Esses helmintos podem transmitir diferentes doenças, como: platinosomose felina, conhecida popularmente como doença da lagartixa, que acomete o animal ao morder ou ingerir o réptil e a dirofilariose, transmitida através de um mosquito infectado.

Mas o gato também pode ser contaminado de diversas outras formas. É muito comum quando o animal sai para passear que ele cheire as fezes de outros animais na rua ou até mesmo pise em grama com resíduos, o que pode acarretar diferentes doenças. Todo cuidado é pouco, a água ou alimento que não passaram pela higiene adequada também podem contaminá-los. Outro cuidado a ser destacado é com as pulgas, por exemplo, que podem transmitir um tipo de verminose chamada dipilidiose, um dos vermes considerados mais comuns em pets.

Para todos os casos, é importante manter uma vermifugação recorrente, é o que alerta a médica veterinária e também promotora técnica da VetBR, Vanessa Daiane Pereira Silva. “O protocolo de vermifugação alerta que a medicação deve ser iniciada durante o primeiro mês de vida do gato e deve se estender por toda a vida. Não existe uma regra sobre espaço de tempo que o animal deva receber a medicação, e sim deve ser avaliado o desafio sanitário que o animal é exposto e o seu estilo de vida. Porém, é ideal que o animal receba a vermifugação pelo menos duas vezes ao ano, com intervalo de no máximo 6 meses”, afirma.

Atualmente, existem diversos tipos de vermífugo eficientes no mercado para auxiliar na prevenção de doenças, entre eles: líquidos, comprimidos e as pipetas, forma de prevenção bastante difundida hoje, por sua praticidade na aplicação. Independentemente da forma escolhida, o ideal é manter a dose em dia para alcançar a prevenção adequada e para que não haja agravamento de possíveis doenças. 

A especialista ainda alerta que o que vai determinar o tipo mais adequado de vermífugo que deve ser aplicado é a praticidade que o tutor necessita e também o produto que considera mais viável. “O importante é não deixar de fazer a aplicação. Além de pensar na saúde e bem-estar do felino, a medicação também é uma forma de manter a saúde dos outros animais e seres humanos que convivem no mesmo ambiente”, finaliza. 

Por: SOT/Via: Assessoria VetBR - Foto: Divulgação - Foto:

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