sábado, 14 de junho de 2025

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Brasil

Revoltante: Estudantes de medicina simulam ato obsceno em jogo de vôlei universitário

Os vídeos circularam amplamente nas redes sociais, com alegações de que os estudantes teriam realizado uma masturbação coletiva durante o campeonato Intermed...

Estudantes do curso de medicina da Universidade Santo Amaro (Unisa) estão enfrentando críticas e indignação após a divulgação de um vídeo em que, durante um jogo de vôlei feminino de um campeonato universitário, eles abaixaram as calças e simularam atos obscenos, incluindo uma suposta masturbação coletiva.

Os vídeos circularam amplamente nas redes sociais, com alegações de que os estudantes teriam realizado uma masturbação coletiva durante o campeonato Intermed, que aconteceu no último final de semana. No entanto, investigações posteriores revelaram que o incidente ocorreu em abril, durante o torneio Calo 2023, na cidade de São Carlos, interior de São Paulo. A repercussão nas redes sociais ganhou força após um vídeo de repúdio ao ato se tornar viral.

Os estudantes envolvidos faziam parte do time de futsal da faculdade e estavam presentes na plateia do jogo de vôlei feminino. Durante a partida contra a Universidade São Camilo, eles abaixaram suas calças e realizaram gestos obscenos.

A Universidade São Camilo confirmou o ocorrido, esclarecendo que o incidente ocorreu durante um evento esportivo diferente, chamado Calomed. Segundo a instituição, não houve registro de reclamações de suas alunas quanto a assédio sexual naquela ocasião.

O Centro Universitário São Camilo afirmou que o comportamento dos estudantes da Unisa pode ser enquadrado como atentado ao pudor, um crime que requer notificação individual, mas até o momento, nenhuma aluna da instituição registrou uma ocorrência.

A Universidade Santo Amaro não se manifestou publicamente sobre o incidente, apesar das tentativas de contato desde o último domingo.

A União Nacional dos Estudantes (UNE) emitiu uma nota pedindo a responsabilização dos estudantes envolvidos. O Ministério das Mulheres também se pronunciou, afirmando que atitudes como essa não podem ser normalizadas e devem ser combatidas com rigor pela lei.

Esse incidente levanta preocupações sobre o respeito e a segurança das estudantes nas universidades e reforça a necessidade contínua de combater atitudes misóginas e comportamentos inaceitáveis dentro do ambiente acadêmico.


Via: SOT/Luiz Felipe Max - Foto: Divulgação

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