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É campeão! Operário vence o Maringá nos pênaltis e conquista o bicampeonato paranaense

Nas cobranças, o goleiro Elias brilhou e defendeu o pênalti de Ronald Carvalho, dan...

29 mar 25 - 19h52 Redação SOT
É campeão! Operário vence o Maringá nos pênaltis e conquista o bicampeonato paranaense

O Operário é o grande campeão do Paranaense dos Clássicos 2025! Na tarde deste sábado (29), em um confronto recheado de emoção, o Fantasma levou a melhor sobre o Maringá na disputa por pênaltis e conquistou o segundo título estadual da história do clube. Assim, o time de Ponta Grossa voltou a levantar a taça da Primeira Divisão após dez anos da primeira conquista.

No tempo normal, a partida terminou empatada em 1×1, o que levou a decisão para as penalidades máximas, já que os times também ficaram na igualdade na ida, por 2×2. Nas cobranças, o goleiro Elias brilhou e defendeu o pênalti de Ronald Carvalho, dando o título ao Operário, com um placar de 5×4.

O jogo  - Como uma final deve ser, o jogo começou quente em Ponta Grossa. O Operário apostou no controle da posse de bola e na ocupação do campo de ataque, enquanto o Maringá esperou as oportunidades de escapar nos contragolpes para explorar os espaços deixados pela defesa adversária.

Diante deste “jogo de xadrez”, o Dogão logo impôs uma superioridade. Aos 4 minutos, após um vacilo da defesa do Fantasma, Raphinha dominou no peito, bateu cruzado e a bola passou perto do gol. Já aos 16 minutos, foi a vez de Matheus Moraes invadir a área, finalizar com categoria no canto e levar muito perigo. 

A pressão do Maringá continuou e aos 21 minutos, Buga arriscou de longe e acertou o travessão de Dheimison, que ainda tocou na bola. Aos 27 minutos, Negueba cruzou de três dedos, Raphinha apareceu como elemento surpresa, cara a cara com o goleiro, mas mandou por cima. 

Porém, já na reta final do primeiro tempo, o domínio do Dogão foi recompensado. Aos 38 minutos, Léo Ceará deixou Matheus Moraes de frente para o gol e o atacante chutou na saída de Dheimison: 1×0 Maringá.

Retraído com a intensidade do Dogão e com dificuldades na marcação, o cenário parecia o pior possível para o Operário. Contudo, logo de imediato após o gol, Max Miller esticou o braço dentro da área e cometeu pênalti a favor do Fantasma. Vinicius Mingotti foi para a cobrança e levou o placar igualado para o intervalo: 1×1.

Ao longo da etapa final, o jogo ficou truncado e com muita disputa no setor de meio-campo, o que dificultou as criações dos ataques. Com uma postura mais ofensiva, o Operário equilibrou as ações, diminuiu o ímpeto do Dogão e ensaiou uma pressão na reta final do confronto.

Já nos acréscimos, a bola se ofereceu para Boschilia dentro da área, mas, de primeira, o meia chutou por cima do gol. A chance foi a última de movimentar o placar e com isso, a disputa do título do Paranaense dos Clássicos foi para os pênaltis. Antes da disputa, o técnico Jorge Castilho fez uma mudança ousada de goleiros, tirando Dheimison para a entrada de João Gabriel. 

Nas cobranças, pelo Operário marcaram Daniel Amorim, Neto Paraíba, Cristiano, Boschilia e Jean Lucas. Já pelo Maringá, Maranhão, Negueba, Cheron e Júlio Rodrigues converteram, mas, no último pênalti, Elias defendeu a cobrança de Ronald Carvalho e deu o título ao Fantasma.

Via: SOT/Luiz Felipe Max - Foto: Divulgação/TV FPF


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