12 de junho de 2025

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Acic lança Conexão 2025 com espetáculo de ideias e coragem

Com o lançamento do Conexão Acic 2025, agendado para setembro, Cascavel reafirma sua posição de vanguarda em conhecimento e inovação.

Acic lança Conexão 2025 com espetáculo de ideias e coragem
Divulgação

A noite da terça-feira  10, o Centro de Eventos Tuiuti se transformou em palco de uma experiência memorável. Centenas de empresários e colaboradores participaram do lançamento oficial do Conexão Acic 2025, um dos maiores e mais admirados ciclos de palestras do Paraná. Uma noite embalada por ideias, movida por propósito e marcada pela presença de um dos nomes mais emblemáticos do entretenimento mundial: Luis Justo, CEO do Rock in Rio.

Na abertura, o presidente da Acic, Marcio Blazius, traduziu o espírito do projeto com uma frase que ficou no ar como trilha de tudo o que viria depois: “Participar é uma escolha de ter contato com tudo o que o esforço coletivo pode oferecer.” É esse esforço coletivo que tem levado a Acic a protagonizar eventos que elevam a régua do conhecimento e da transformação empresarial em toda a região.

O vice-presidente Antonio Ruyz conduziu uma apresentação vibrante sobre o novo formato do Conexão, revelando os diferenciais da programação e os valores promocionais do primeiro lote. Um ciclo renovado, criativo, com ainda mais capacidade de impactar os empresários e suas equipes. “A Acic inova porque acredita que é possível mudar realidades por meio do conhecimento, da conexão entre pessoas e da coragem de fazer diferente”.

Espetáculo

A entrada de Luis Justo no palco deu à noite contornos de espetáculo. E ele não apenas falou — conduziu uma verdadeira vivência. Entre imagens eletrizantes do Rock in Rio e momentos marcantes da história da música e da cultura global, Justo levou o público a compreender que a verdadeira transformação começa quando há propósito.

Ele contou como o festival que nasceu em 1985, idealizado por Roberto Medina em plena crise política e econômica, e enfrentou uma avalanche de negativas. Até que Medina, que havia produzido anos antes o show histórico de Frank Sinatra no Maracanã, recebeu inesperadamente um “selo de credibilidade” do próprio artista, que afirmou à imprensa que Medina era um homem que “cumpre o que fala”. E foi esse aval, simples e poderoso, que ajudou a abrir as portas para o sonho acontecer.

Movimento

A partir dali, o Rock in Rio se transformou em um movimento. Um projeto que une cultura, diversidade, inclusão e experiência de marca como poucos no mundo. “As pessoas não compram só ingresso. Elas compram pertencimento. Elas compram valor”, afirmou Justo.

Luis Justo compartilhou os sete pilares da Era da Experiência, que sustentam o que há de mais moderno e eficaz na relação entre marcas e consumidores. Falou sobre escuta ativa, atenção aos detalhes, cultura como elo entre propósito e prática, e a coragem de criar algo que realmente faça diferença. “Observar, sentir, interpretar o que o cliente deseja antes mesmo que ele saiba articular. Isso é criar experiências marcantes. Isso é pensar diferente”.

Ele apresentou ainda vídeos de bastidores, como o do incêndio na sede da Osklen, marca que ele presidia à época. Em meio às cinzas e destroços, nasceu a ideia de uma coleção que transformaria tragédia em renascimento: a coleção Fênix. Uma metáfora poderosa sobre resiliência, inovação e reinvenção, que emocionou a plateia.

Outro momento único foi o vídeo com os primeiros shows de drones feitos no Brasil, uma revolução estética e tecnológica no entretenimento e, por fim, a exibição do icônico vídeo da campanha Think Different, de Steve Jobs, no retorno do gênio à Apple. Uma mensagem nítida e poderosa: grandes revoluções nascem da ousadia em desafiar o status quo.

Coragem, cultura e legado

Mais do que uma palestra, Luis Justo entregou uma vivência que costurou emoção, aprendizado e inspiração com maestria. Ao longo da noite, ele reforçou que a cultura é a espinha dorsal de qualquer transformação duradoura. “Ela é o que conecta pessoas. É percepção, é valor compartilhado. É exemplo vivo.”

E deixou ainda uma provocação, que ficou ecoando nos corredores do Tuiuti e nas mentes de quem participou: “Para os chineses, crise é sinônimo de oportunidade. O futuro pertence a quem tem a coragem de fazer o que é necessário para fazer a diferença”.

Por: SOT/Assessoria ACIC - Foto: Divulgação

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