25 de agosto de 2025

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Com 313 inscritos, Selo Clima Paraná tem 70% de aumento nas adesões em 2025

Certificação concedida pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável reconhece iniciativas de empresas, órgãos públicos e prefeituras que adotam medidas para o enfrentamento às mudanças climáticas.

Foto: Patryck Madeira

O prêmio Selo Clima Paraná, concedido pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest) para empresas, órgãos públicos e prefeituras que assumem o compromisso de medir e reduzir suas emissões de gases de efeito estufa (GEE), bateu recorde de inscrições em 2025. São 313 participações, 70% a mais em relação ao ano passado, que contou com 184 concorrentes. Esse é o maior número de inscritos na história da condecoração, iniciada em 2015.

Os postulantes agora passarão por uma análise técnica pela equipe da secretaria, em preparação para a cerimônia de premiação, que ocorrerá em dezembro.

O selo, com validade de um ano, reconhece entidades que contribuem para o enfrentamento das mudanças climáticas. “O Selo Clima Paraná é uma política pública muito importante do Estado, que reconhece e estimula as ações concretas de muitos municípios, além de organizações privadas e públicas que estão contribuindo para o enfrentamento das mudanças climáticas e para o avanço das questões ambientais, sociais e de governança no Paraná”, afirma a coordenadora de Ação Climática e Relações Internacionais da Sedest, Walquíria Biscaia.

Entre os participantes deste ano estão 260 empresas privadas e 20 instituições públicas, além de 33 municípios que participam por meio da categoria Selo Clima Paraná-Cidades. Incorporada à premiação no ano passado, a classificação valoriza prefeituras, secretarias, departamentos e demais órgãos que compõem a estrutura administrativa da prefeitura municipal que desenvolvem políticas sustentáveis baseadas em critérios ambientais, sociais e de governança (ESG).

Desde o lançamento da Iniciativa, em 2015, o Selo Clima Paraná já reconheceu 495 organizações. Na avaliação para a concessão da certificação, são considerados fatores como o uso de fontes de energia renovável, ações de compensação das emissões de gases de efeito estufa, programas sociais, como bolsas de estudo, e práticas de governança que envolvem inovação tecnológica e boas práticas de gestão.

“Alcançamos um número importante, um crescimento bem significativo, o que demonstra a relevância do Selo Clima e o interesse cada vez maior da sociedade em encontrar mecanismos de mitigação das mudanças climáticas”, diz Walquíria.

Por: SOT/AEN - Foto: Patryck Madeira

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