Alunas de Enfermagem, de Cascavel, têm dois artigos publicados em revistas de renome
Um dos trabalhos analisou o controle glicêmico com utilização de fitoterápico, enquanto o outro artigo observou a maior incidência de casos confirmados de coqueluche no Paraná.
Seis acadêmicas do 6º período do curso de Enfermagem, ofertado no campus de Cascavel, tiveram dois trabalhos aprovados em revistas de renome. O primeiro trabalho foi uma revisão de literatura, com o tema “Utilização do fitoterápico Moringa Oleífera (árvore da vida) como terapia complementar para controle glicêmico”, aceito pela Revista Contemporânea.
Este resultado demonstra que o ensino de excelência é um dos compromissos da Universidade Paranaense (Unipar) e se traduz em sala de aula, por meio de incentivo aos acadêmicos, para que desenvolvam trabalhos e atividades que aprofundem, ainda mais, o aprendizado e contribuam para uma formação superior completa.
“Foi uma alegria imensa, uma benção, ainda mais pelo nosso trabalho ser uma revisão de literatura, não um trabalho completo (artigo). O que as revistas não costumam aceitar para publicação. Então saber que foi aceito, mesmo não sendo um padrão, nos deixa com muito orgulho, porque nos mostra que fizemos um ótimo trabalho, com uma relevância muito importante”, afirma a acadêmica Karolaine Honorio. Neste trabalho participaram as acadêmicas Cíntia da Silva, Claudia Carlin, Patrícia Correa, Edina da Silva, Rayane Calheiro, Amanda Soares (8° período de Enfermagem) e também a professora Milena Lorecente.
Já o segundo trabalho foi aprovado pela Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, com o tema “Incidência dos casos de coqueluche atrelados a cobertura vacinal, nas macrorregionais de saúde do estado do Paraná”. O artigo teve como objetivo identificar as macrorregionais do estado com maiores incidências de casos confirmados, em crianças menores de 10 anos, por meio de um estudo epidemiológico observacional analítico.
Os dois artigos foram aprovados nas revistas em menos de um mês. “Estar na Unipar, com um corpo docente que incentiva a pesquisa, é um diferencial enorme. Nos sentimos confiantes e capazes de produzir trabalhos científicos, porque não é fácil fazer produção científica, exige muito de nós, principalmente tentando conciliar trabalho, vida pessoal e estudo, mas resultados assim, nos deixam motivadas”, finaliza Karolaine. Com exceção da acadêmica Amanda, este artigo foi produzido pelo mesmo grupo, em conjunto com as professoras Daisy Rodrigues, Aluana Moraes e Débora Girardello.
