O Centro de Atenção e Pesquisa em Anomalias Crânio Faciais (Ceapac) do Hospital Universitário do Oeste do Paraná (Huop) realizou, ao longo de 2023, cerca de 24.615 atendimentos ambulatoriais para a população de Cascavel e região Oeste do estado e em torno de 210 cirurgias em pacientes portadores de anomalias craniofaciais.
Com total de 56.657 atendimentos ambulatoriais nos últimos três anos, esses números são divididos em: 17.460 atendimentos em 2021, cerca de 14.582 mil atendimentos para 2022 e os mais de 24 mil em 2023, a coordenadora do Ceapac, Mariângela Monteiro de Melo Baltazar, vê esse total de atendimento como a concretização de todo o trabalho realizado na instituição. Mariângela destacou que os 45 profissionais que, atuam em oito áreas necessárias para a reabilitação: odontologia, medicina, enfermagem, fonoaudiologia, genética, nutrição, psicologia e serviço social, são os que movem o fazem o Ceapac ter esses números satisfatórios na oferta dos serviços de saúde de alta complexidade.
Em 11 anos de história, completados em 25 de fevereiro, o Ceapac já atendeu pacientes de outros países, como Paraguai, Argentina, Venezuela e Haiti, além de todos os pacientes vindo da macrorregião oeste do Paraná. "Nesses 11 anos de história, o Ceapac realizou aproximadamente 97 mil atendimentos e/ou procedimentos ambulatoriais, em 1.902 pacientes. Em todos esses anos, fizemos aproximadamente 580 cirurgias de todas as especialidades", comemorou a coordenadora.
Talita Strehl, mãe da Alice Maria de 1 ano e 9 meses, mora em Saudade do Iguaçu, município a 180 quilômetros de Cascavel e uma vez por semana a família vem até o Ceapac para para fazer acompanhamento e tratamento. “Viemos para o Ceopac através da secretaria de saúde da minha cidade, é muito importante o acesso a serviços de qualidade como são fornecidos aqui, especialmente quando se trata da saúde e bem-estar das crianças. As meninas do Ceapac são maravilhosas e o atendimento tem sido muito positivo para minha filha, hoje a Alice está saudável, bem nutrida, bem cuidada, consegue ficar firme e sustentar a cabeça, coisa que antes de fazer o acompanhamento aqui ela não conseguia. O Ceapac faz a diferença na vida da minha filha e de muitas crianças e eu sou muito grata a eles”, finalizou a mãe da paciente.
Todo o atendimento é realizado via Sistema Único de Saúde (SUS) e não possui fila de espera para as consultas e para ingressar no serviço. Para conseguir esse serviço, o paciente deve buscar alguma Unidade Básica de Saúde (UBS) do seu bairro. É por lá que os profissionais identificam os casos de fissuras em pacientes, se são tardios ou casos de quem já passou por algum processo operatório em outras unidades e realizam o agendamento com o Ceapac.
Via: Assessoria Hospital Universitário - Foto: Guilherme Silveira
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